Nessa live de quinta, Angélica Hellish e Marcos Noriega conversam sobre a série Pacto Brutal: O Assassinato de Daniela Perez, que traz luz sobre vários aspectos desse caso e também recomendam outras produções que merecem ser assistidas.
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Muy Bueno! Chegou o momento no nosso especial do Mês do Horror analisando o cinema de vários países e falar sobre os nossos hermanos da Argentina! Um cinema onde o gênero expressa o seu repúdio pela Ditadura, a desigualdade social e o autoritarismo como poucos! Angélica, Marcos e Douglas Fricke, do Podtrash falam de muita coisa boa! Ven con nosotros!
Se prepara que tem MUITOS filmes mencionados! (ah, uma dica para quem está tento problemas para acessar o nosso canal no Ok.RU é usar uma navegador com VPN ligado, o Opera tem essa função)
No primeiro de uma série de três partes, Mark Gatiss explora a idade de ouro do terror de Hollywood, que se estende desde seus primeiros dias no cinema mudo dos anos 20 até as clássicas imagens de monstros dos anos 30. O apoio da BBC permite-lhe um acesso notavelmente exclusivo, desde uma exploração de todo o conjunto muito bonito de O Fantasma da Ópera , de 1925 e ao kit de maquiagem da estrela do filme, Lon Chaney.
Tendo explorado a era dourada de terror dos anos 30 e 40 de Hollywood, Mark Gatiss volta para casa para mostrar como o Reino Unido cultivou sua própria obsessão com o macabro em meados dos anos 50.
Os filmes A Maldição de Frankenstein e Drácula criaram estrelas como Peter Cushing e Christopher Lee, e o uso escabroso da cor teria um profundo efeito sobre os cineastas dos Estados Unidos e da Europa. A influência de Hammer pode ser vista na onda de horror italiana provocada por Black Sunday , de Mario Bava , e nas clássicas adaptações de Poe, feitas por Roger Corman nos EUA.
Atingido pelo sucesso do thriller de Hitchcock, Psycho, em 1960, a última parte da década viu um renascimento explosivo do gênero horror, graças em grande parte ao inovador A Noite dos Mortos Vivos , de baixo orçamento .
A terceira e última parte de A History Of Horror mostra o progresso desse gênero de renascimento, quando Mark Gatiss contrasta os caros e sobrenaturais filmes de Hollywood do final dos anos 60 e 70 (O Bebê de Rosemary, O Exorcista , A Profecia) contra o horror decididamente secular. de filmes independentes de baixo orçamento, como O Massacre da Serra Elétrica.
Escrito e apresentado por Mark Gatiss, o documentário viaja pela história do cinema de terror europeu: das visões de pesadelo do expressionismo alemão aos assassinos de luvas pretas dos filmes italianos de Giallo, das vampiras lésbicas na Bélgica aos fantasmas da Guerra Civil Espanhola. Visitando os principais locais de filmagem e conhecendo alguns dos melhores talentos do gênero, Horror Europa Com Mark Gatiss mostra em 90 minutos como o turbulento século 20 neste continente forjou uma extraordinária e diversificada tradição de horror.
No primeiro de uma série de três partes, Mark Gatiss explora a idade de ouro do terror de Hollywood, que se estende desde seus primeiros dias no cinema mudo dos anos 20 até as clássicas imagens de monstros dos anos 30. O apoio da BBC permite-lhe um acesso notavelmente exclusivo, desde uma exploração de todo o conjunto muito bonito de O Fantasma da Ópera , de 1925 e ao kit de maquiagem da estrela do filme, Lon Chaney.
Tendo explorado a era dourada de terror dos anos 30 e 40 de Hollywood, Mark Gatiss volta para casa para mostrar como o Reino Unido cultivou sua própria obsessão com o macabro em meados dos anos 50.
Os filmes A Maldição de Frankenstein e Drácula criaram estrelas como Peter Cushing e Christopher Lee, e o uso escabroso da cor teria um profundo efeito sobre os cineastas dos Estados Unidos e da Europa. A influência de Hammer pode ser vista na onda de horror italiana provocada por Black Sunday , de Mario Bava , e nas clássicas adaptações de Poe, feitas por Roger Corman nos EUA.
Atingido pelo sucesso do thriller de Hitchcock, Psycho, em 1960, a última parte da década viu um renascimento explosivo do gênero horror, graças em grande parte ao inovador A Noite dos Mortos Vivos , de baixo orçamento .
A terceira e última parte de A History Of Horror mostra o progresso desse gênero de renascimento, quando Mark Gatiss contrasta os caros e sobrenaturais filmes de Hollywood do final dos anos 60 e 70 (O Bebê de Rosemary, O Exorcista , A Profecia) contra o horror decididamente secular. de filmes independentes de baixo orçamento, como O Massacre da Serra Elétrica.
Escrito e apresentado por Mark Gatiss, o documentário viaja pela história do cinema de terror europeu: das visões de pesadelo do expressionismo alemão aos assassinos de luvas pretas dos filmes italianos de Giallo, das vampiras lésbicas na Bélgica aos fantasmas da Guerra Civil Espanhola. Visitando os principais locais de filmagem e conhecendo alguns dos melhores talentos do gênero, Horror Europa Com Mark Gatiss mostra em 90 minutos como o turbulento século 20 neste continente forjou uma extraordinária e diversificada tradição de horror.
O apresentador Simon Schama nos apresenta sua escolha de artistas e obras de arte e nos conta porque a arte é tão importante.
O poder da grande arte, é o poder de nos levar à revelação e nos resgatar do nosso modo padrão de ver. Depois de um encontro com tal força, não olhamos para um rosto, uma cor, um céu, um corpo, mais da mesma maneira. Somos ajustados ao novo olhar: Uma visão.
Visões da beleza ou um estremecer de prazer são parte desse processo, mas assim também podem ser o choque, a dor, o desejo, a piedade ou até mesmo a repugnância.
Esse tipo de arte parece revolver os nossos sentidos e passamos a entender o mundo de maneira diferente.
Disponibilizamos essa raridade aqui no site.
Clique no nome para baixar / assistir com legendas PT-BR:
Tem documentário, série clássica muito famosa, filme de diretor mega bizarro e cultuado, série e desenho adulto de humor negro e a sua host cuspindo ódio pelas ventas, desabafando depois de uma péssima experiência cinematográfica.
A lista dos filmes citados ficará abaixo, não deixe de compartilhar o podcast nas redes sociais e comentar conosco suas impressões.
No dia 30 de Setembro é comemorado o #PodcastDay nos Estados Unidos.
Essa ação foi criada pelo podcaster americano Steve Lee (Netcast Studio) e visa propagar a mídia para o mundo inteiro, atingir o máximo de pessoas possível. Em apenas um ano de existência, o PodcastDay conseguiu um alcance muito maior do que eles mesmo esperavam e já planejam criar o International #PodcastDay para 2015.
Site oficial do evento: nationalpodcastday.com
Influenciados pelo sucesso do #PodcastDay e sob a iniciativa do Octávio Augusto,..
Criou-se o #DiadoPodcast. O #DiadoPodcast será comemorado a cada dia 21 de Outubro, data da publicação do primeiro podcast brasileiro, o Digital Minds, criado por Danilo Medeiros.
Neste podcast,Angélica Hellish,Marcos Noriega,Polly Ana e João Paulo comentaram três ótimos documentários cada um,e ressaltaram a importância de assistir esse gênero cinematográfico que traz novas perspectivas sobre problemas que a Televisão não mostra. E aí…Qual é o seu preferido?Comenta!
contato.cinemasmorra@gmail.com
Bem Vindo à São Paulo
Direção: Leon Cakoff, Wolfgang Becker, Renata de Almeida, Kiju Yoshida, Mika Kaurismäki, Phillip Noyce, Caetano Veloso, Jim McBride, Hanna Elias, Maria de Medeiros, Ming-liang Tsai, Ash, Mercedes Moncada, Andrea Vecchiato, Amos Gitai, Daniela Thomas Brasil-Brasil
Direção:Robin Denselow Ano:2007 Home – O mundo é nossa casa
Direção: Yann Arthus-Bertrand – Ano: 2009
Citados no podcast:
Reel Bad Arabs – Como Hollywood Vilificou um povo
Maria Bethânia – Música é Perfume
“O vídeo documentário como instrumento de mobilização social “
Por Vanessa Zandonade e Maria Cristina de Jesus Fagundes
O documentário surgiu da característica original do cinema de registrar os acontecimentos cotidianos das pessoas e animais. As primeiras evidências históricas, enquanto gênero cinematográfico, surgiram com o norte americano Robert Flaherty, o qual acompanhou a vida dos esquimós do norte do Canadá de 1912 a 1919 e lançou o filme Nanouk, o esquimó, em 1922.
Diante da realidade brasileira, em que há um elevado grau de analfabetismo e baixo poder aquisitivo da maioria da população, o acesso à cultura e ao conhecimento, de um modo geral, torna-se `privilégio’ de poucos. A percepção dos acontecimentos da sociedade como um todo, provém, principalmente, dos meios de comunicação de massa.
A apatia da maioria da população frente aos acontecimentos diários transmitidos via mídia televisiva, deve-se à falta de compreensão das realidades veiculadas. Sem clareza das idéias, apáticos com relação aos problemas e sem a compreensão dos fatos, os membros das comunidades não conseguem se organizar em busca de melhorias. Dessa forma, desencadeia-se um processo de estagnação social, no qual os fatos são absorvidos sem nenhum questionamento. O jornalista Michael Kucinski, ressalta no livro Conceitos de jornalismo, os problemas acarretados pelos noticiários. Segundo ele: “Schulz critica as reportagens qualificando-as de superficiais e desprovidas da preocupação de assinalar as tendências fundamentais e os contextos mais amplos.”
O documentário deve promover a integração entre os membros da comunidade retratada e desenvolver a cooperação entre eles, de forma a enriquecer os conhecimentos individuais e coletivos. Possibilita ainda ao jornalista especializado no gênero, a oportunidade de dedicar-se aos fatos do cotidiano, os quais envolvem todos os tipos de pessoas, independente da raça, cor, religião, ou posição social que exercem e não considerar os “furos” de reportagem como prioridade de produção.
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