Game of Thrones #04 The Garden of Bones

 

A magia voltou com força em Westeros!

E Lady Hellish, a guardiã das Masmorras convidou O Sem Face de Braavos e Seguidor do Senhor da Luz do Podtrash, Rei Grifo do Grifonosso, Ian das Terras Geladas do DM’s Dirty Talk e o Velho Urso do Game of Thrones BR pra conversar sobre o 4º episódio sensacional de A Guerra dos Tronos!

Banner feito por Barão do Red Baron Blues Blog

 

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O cavalo de Turim – Béla Tarr


O cavalo de Turim (A Torinói ló)
Produção húngara de 2011. Direção de Béla Tarr e Ágnes Hranitzky. Roteiro de László Krasznahorkai e Béla Tarr. Com János Derzsi, Erika Bók, Mihály Kormos.

“Em Turim, em 03 de Janeiro de 1889, Friedrich Nietzsche saiu pela porta do número 6 da Via Carlo Alberto, para caminhar, ou talvez para ir ao correio pegar sua correspondência. Não muito longe, aliás, bastante longe dele, um cocheiro estava tendo problemas com seu teimoso cavalo. Apesar de todos os seus esforços, ele se recusava a mover-se, e portanto o cocheiro – Giuseppe? Carlo? Ettore? – perdeu a paciência e chicoteou-o. Nietzsche surge do meio da multidão e coloca um fim na brutal atitude do cocheiro, que agora espumava de raiva. O grande e bigodudo Nietzsche, de repente saltou sobre a carroça e jogou seus braços em torno do pescoço do cavalo, soluçando. Seu vizinho o levou para casa, onde ele ficou calmo e silencioso por dois dias no sofá até que murmurou as obrigatórias últimas palavras: “Mãe, eu sou um tolo” e viveu mais dez anos, calmo e louco,
aos cuidados de sua mãe e irmãs. Sobre o cavalo… não sabemos nada.”

Essa narração em off abre o filme, e neste ponto extingue-se qualquer outra referência ao filósofo. Afinal, não é ele o tema da obra. A última frase dessa introdução dá a deixa. O filme segue descrevendo – mais em imagens que em diálogos – o cotidiano do cavalo, do dono do cavalo e de uma moça que, passados quase 30 minutos de filme, ficamos sabendo que é sua filha. E é um cotidiano extremamente miserável, austero, cheio de privações. Todos os dias pela manhã, a filha levanta, veste-se, vai ao poço, volta com dois baldes de água, cozinha duas batatas que pai e filha comem usando as mãos, alimentam o cavalo, limpam o estábulo, voltam para casa. E isso se repete por todos os seis dias retratados na tela, indicados por letreiros brancos num fundo preto – “Primeiro dia”, “Segundo dia”, e assim por diante.

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AS AVENTURAS DA BRIGADA RIFLE

We Gon’ Roll by Dirty Dozen Brass Band on Grooveshark

Há de se guerrear, mas sem perder a ternura jamais. A Segunda Guerra de Garth Ennis foi uma aventura despirocada. Anos antes de Tarantino fritar a alta cúpula nazista em rolos de nitrato com seus bastardos, Ennis colocou os subordinados do Capitão Darcy atrás das linhas inimigas no front europeu e africano.

Imagine o cruzamento entre Os Doze Condenados e O Resgate do Soldado Ryan escrito, dirigido e estrelado pelos malucos do Monty Python. Pois é…talvez Garth Ennis, o escritor-criador dessa bagunça, conseguiu ir bem além disso. Para ele não há assunto sagrado, na verdade, lendo suas obras percebe-se quanto mais sagrado o assunto melhor será para demoli-lo centímetro por centímetro. Acho que essa é a quintessência de sua obra: desacralizar qualquer instituição, fato ou pessoa socialmente aceita e provocar o leitor aos limites e ver até onde ele aguenta ser levado. Assim, aloprar com o mais devastador conflito armado da História humana é um caminho natural. Desrespeito com os que morreram por conta do conflito? Uma homenagem bem humorada além de um memorial para que o conflito, suas causas e consequências, não sejam esquecidos pelas novas gerações? Foda-se, a caricatura tem valor por si só.

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Game of Thrones #03 What Is Dead May Never Die

Chegamos ao 3º episódio de Guerra dos Tronos e finalmente conhecemos o tão aguardado cenário onde está Renly Baratheon, O Jardim de Cima!

E Lady Hellish, a Guardiã das Masmorras convidou o Anão da Espada Grande (e mente afiada ) e também O Rei Grifo do Grifonosso podcast, Ian das Terras Geladas do Dm’s Dirty Talk, O Sem Face de Braavos e Seguidor do Senhor da Luz do Podtrash e finalmente pudemos contar com a presença do nosso amigo Dotraki , o Ko Erin do Game of Thrones BR

Banner de Daniel de Assis

Confira o que achamos do episódio e comente! Um abraço e até o próximo sábado!

 

 

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Weekend: no abismo dos relacionamentos

 

 

Bem, você sabe como é quando você dorme com alguém desconhecido pela primeira vez. […] Você se torna uma tela branca, e então se apresenta a oportunidade de você projetar nessa tela branca quem você quer ser. Isso é interessante porque todo mundo faz isso. […] O que acontece é que enquanto você projeta quem você quer ser… uma lacuna se abre entre esse ser e aquele que você realmente é. E nessa lacuna aparece o que impede você ser quem você quer ser.

Glen

Fim de Semana já está rolando pelas bocas como “o possível melhor filme gay de 2012”, e por aí vai perdendo a sua verdadeira importância. A mania do rótulo tem sido grande inimiga dos filmes fora do ambiente “Pipoca, Coca-Cola & Michael Bay” (lembrando que isso também é um rótulo, porém, muito consumido e popular), mania de espectadores e críticos de adequarem um filme a um  grupo específico, gerando, a partir daí, um nicho de consumo e interesses. Os rótulos artísticos podem até funcionar na maioria de suas aplicações, mas deixa passar muitas “exceções à regra” e particularidades, como é o caso de Fim de Semana, segundo filme de Andrew Haigh. Bem longe de se enquadrar num termo reducionista, o longa se apresenta como um reflexo dos relacionamentos, vida e amores dos jovens adultos em nosso século.

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Game of Thrones S02E02 – The Night Lands

Mais uma vez, lotamos a Masmorra pra falar de Guerra dos Tronos!

E pra falar do 2º episódio The Night Lands, Lady Hellish a Guardiã das masmorras de Winterfell chamou Kellerys Targaryen do Garotas CPBr, Ian das Terras Geladas do podcast de RPG DM’s Dirty Talk, Ana Carol A Gata dos Canais do Game of Thrones BR e é claro o Tremyen O Sem Face de Braavos e Defensor do Senhor da Luz  (e da HBO ) do Podtrash.

O Anão Putanheiro da Espada Grande e Mente Afiada não está! Seu corvo o impede de falar da Guerra dos Tronos. Mas a luta continua. Quem vencerá?

 

Arte do Banner de Daniel de Assis

Edição de Angélica Hellish

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Paradise Lost – A trilogia de documentários que salvaram vidas

Documentário é um gênero cinematográfico cujo cerne é a exploração da realidade. O que não quer dizer que este tipo de mídia não tenha obras ficcionais. Nada muito diferente dos outros gêneros, apenas que quando retratam a realidade, normalmente o fazem de uma forma jornalística, muitas vezes didática, podendo ainda abordar o tema central de forma retórica e dialética. Em resumo, o objetivo principal de um documentário é informar e discutir o assunto do qual pretende transmitir, analisando mais de um aspecto relativo ao fato em questão.

Assim, é mais do que normal que um documentário possa influenciar a opinião pública através da forma como se propõe a tratar sobre o tema escolhido. Naturalmente, isso aconteceu com a trilogia de documentários da HBO, Paradise Lost, produzidos e dirigidos por Joe Berlinger e Bruce Sinofsky.

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Game of Thrones S02E01 – The North Remembers

Finalmente começou a 2ª temporada de Guerra dos Tronos!  The War Is Coming! E Lady Hellish (guardiã das masmorras de Winterfell) chamou Meister Fermon (aquele que esquece o microfone, mas não esquece o livro), o Rei Grifo do Grifonosso Podcast, o Velho Urso do Game of Thrones BR e também o Sem Face de Braavos e Seguidor do Senhor da Luz do Podtrash pra falar do 1º episódio: The North Remembers
O Anão Putanheiro da Espada Grande (e mente afiada) manda lembranças! Seu corvo ficou doente, bem que ele quis participar.

Saiba o que achamos do episódio e compartilhe sua opinião conosco nos comentários!

Banner: Daniel de Assis
Agradecimentos pela vinheta para: Lucas Amura, Bruno Gunter e Lidiany do Game of Thrones BR
Edição:
Angélica Hellish
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Mande suas perguntas pelo Twitter usando #MasmorraCastGOT

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Gif enviado por Micknnon, nos comentários. Valeu!

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Filhos do paraíso

Children of heaven (Bacheha-Ye aseman)
Produção iraniana de 1997. Roteiro e direção de Majid Majidi. Com Mohammad Amir Naji, Amir Farrokh Hashemian e Bahare Seddiqi.

Indicado ao Oscar de Melhor filme estrangeiro em 1998 – mesmo ano em que “Central do Brasil” concorreu -, este filme é mais uma prova de que baixo orçamento não corresponde necessariamente a baixa qualidade. A produção custou por volta de US$180,000, quantia irrisória se comparada a algumas das megaproduções hollywoodianas.

Mas a ausência de efeitos especiais mirabolantes, artistas famosos, cenas de perseguição e/ou explosão espetaculares, cenários grandiosos – citando apenas o que mais chama a atenção do público -, na verdade não é sequer sentida. Pois o filme tem o que é necessário para ser considerado acima da média: uma boa estória muito bem contada.

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B.P.M: #28 Vingança Roberta Close Style, Sucker Punch Grego, Coppolinha, Katana Nojenta e Tokusatsu again!

BPM 28

Mais um Batendo Papo na Masmorra com excelentes recomendações,

muito humor e gravado faz um booom tempo.

Neste podcast, tivemos Felipe Nunes do Mitografias recomendando A Pele Que Habito de Almodóvar, Douglas o Exumador chama a atenção para o filme grego Dente Canino, Bruno Gunter comenta sobre o filme do Mestre Takashi Miike Izo, já comentado no Podtrash, Alexandre PimpMAL do BadernaCast não recomenda o filme de Sofia Coppola Um Lugar Qualquer, Ivan nos trouxe uma comédia romântica francesa Os Nomes do Amor, Eduardo Cosso do Internet Discada e Dimensão Nerd finalmente voltou com mais um Tokusatsu, o Gokaiger Goseiger Super Sentai 199 Hero Great Battle Henshin (ufa!)

O podcast tem uns extras, escutem até o final!

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Aviso: Como vocês sabem, hoje começa a 2ª temporada de Guerra dos Tronos na HBO. A partir do próximo sábado começam a sair os nossos podcasts semanais de cada episódio.

Voltaremos a publicar os podcasts temáticos, BPM e afins depois que a série acabar.

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