Angélica Hellish conversa sobre feminismo, política e a realidade da mulher no Brasil com a jornalista e locutora Cláudia França do Canal Fala Claudinha
Angélica Hellish e Marcos Noriega conversam sobre o vigésimo sexto episódio da quinta e última temporada de The Twilight Zone, “As Máscaras” (The Masks) onde conheceremos uma família que vai se dar muito mal quando for tentar agourar seu vingativo patriarca rico que está morrendo. Primeiro e único episódio dirigido por uma mulher, a atriz, diretora e produtora Ida Lupino. Escute o podcast anterior que fizemos sobre ela, ficou muito legal.
Angélica e Marcos conversam sobre a vida, a carreira e alguns filmes de Ida Lupino, atriz, roteirista e diretora. A única mulher a dirigir um episódio de Além da Imaginação, “The Masks”, nosso próximo podcast! Então aproveite para saber mais sobre essa mulher incrível, que desafiou o Star System de Hollywood.
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Angélica Hellish e Marcos Noriega conversam sobre o décimo sétimo episódio da quinta e última temporada de The Twilight Zone “O Número 12 Se Parece Com Você” (Number 12 Looks Just Like You) um assustador episódio onde se imagina um distopia estética onde ter personalidade é proibido.
O sorteio será depois do último podcast sobre a série Além da Imaginação e o prêmio é um linda ilustração emoldurada dessa série clássica. Acompanhe o episódio por aqui ou pelo nosso canal na Twitch, todos os links estão aqui
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Angélica e Marcos conversam sobre o episódio “A Short Drink from a Certain Fountain” (Um pequeno gole de uma certa fonte) um episódio que mostra o machismo que se propagava na época! Na história, um velho rico casado com uma mulher muito mais jovem chamada Flora, está exausto com o estilo de vida jovem de sua esposa, toma um soro experimental da juventude e quando se dá muito mal a culpa… é dela.
Angélica Hellish e Marcos Noriega comentam mais um episódio da série clássica! “The Midnight Sun” (O Sol da Meia Noite), episódio com roteiro de Rod Serling e direção de Anton Leader. Duas mulheres Nora (Lois Nettleton) e Mrs. Bronson (Betty Garde) se apoiam durante o apocalipse provocado pela aproximação do Sol.
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Olá, amigos e amigas ouvintes e leitores do Masmorra!
Para dar continuidade ao nosso Mês do Horror trazemos para vocês um podcast sobre os nossos sanguessugas queridos, os vampiros! E além de comentarmos nossos filmes e personagens favoritos, também discutimos a representatividade feminina e a ótica feminista dentro de histórias vampirescas, assim como falamos de diretoras mulheres e sua importância para o gênero.
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Angélica Hellish criou junto com Isabel Wittmann do Blog Estante da Sala e Cinema em Cena, Stephania Amaral (também do Cinema em Cena) um novo podcast que tem por objetivo apreciar, analisar e divulgar filmes dirigidos por mulheres. Nesse primeiro programa, abordamos a obra de Agnieszka Holland, cineasta polonesa cuja ampla filmografia constantemente aborda a temática da Segunda Guerra Mundial.
Voltamos com mais um Batendo Papo na Masmorra! Nosso podcast de recomendações atualidades.
Dessa vez Angélica Hellishconvidou os amigos da Revista Spiral (antigo Vulgo Cult) Thiago Costa e Henrique de Oliveira para conversar sobre o mega “hypado” filme A Bruxa(The Witch) de Robert Eggers que estreou semana passada e tem levado muitas pessoas ao cinema. E frustrado muitos espectadores que não conseguem se conter.
O filme foi mal vendido?
O que é suspense? Terror? Horror? Você sabe?
Confira como foi a nossa experiência na sala de cinema em um bate papo com SPOILERS.
E, é claro, recomendamos algumas produções cinematográficas. Afinal, o B.P.M. existe para isso!
Grande abraço e até o próximo podcast.
Conheça as nossas opiniões sobre esse filme emocionante.
A historia de quatro mães, seus erros e acertos do passado se refletindo no presente de suas filhas. Diferenças culturais e de geração. Um filme que lhe trará muita reflexão. Não deixe de conferir!
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher resolvemos homenagear as guerreiras falando sobre um filme bem divertido e importante, que levanta muitos questionamentos sérios, mesmo com muita leveza.
Esse filme é “A Fonte das Mulheres” (La Source des Femmes) de 2011 dirigido por Radu Mihăileanu inspirado na peça de teatro grego de autoria de Aristófanes: Lisístrata: A Greve do Sexo (411 a.C) e para esse bate papo Angélica Hellish chamou as simpáticas podcasters Thata Poa do Na Calçada Podcast e Ira Croft do Mundo Freak e PussyCast.
Acompanhe conosco as desventuras de Leila, uma mulher que queria melhorar a situação das mulheres de seu vilarejo, de Velha Fuzil uma sábia senhora de palavras cortantes e verdadeiras.
E saiba que pode ser difícil (mas não é impossível) dar um basta numa tradição tão arraigada. Alguém tem que começar.
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Neste podcast,Angélica Hellish,Marcos Noriega,Polly Ana e João Paulo comentaram três ótimos documentários cada um,e ressaltaram a importância de assistir esse gênero cinematográfico que traz novas perspectivas sobre problemas que a Televisão não mostra. E aí…Qual é o seu preferido?Comenta!
contato.cinemasmorra@gmail.com
Bem Vindo à São Paulo
Direção: Leon Cakoff, Wolfgang Becker, Renata de Almeida, Kiju Yoshida, Mika Kaurismäki, Phillip Noyce, Caetano Veloso, Jim McBride, Hanna Elias, Maria de Medeiros, Ming-liang Tsai, Ash, Mercedes Moncada, Andrea Vecchiato, Amos Gitai, Daniela Thomas Brasil-Brasil
Direção:Robin Denselow Ano:2007 Home – O mundo é nossa casa
Direção: Yann Arthus-Bertrand – Ano: 2009
Citados no podcast:
Reel Bad Arabs – Como Hollywood Vilificou um povo
Maria Bethânia – Música é Perfume
“O vídeo documentário como instrumento de mobilização social “
Por Vanessa Zandonade e Maria Cristina de Jesus Fagundes
O documentário surgiu da característica original do cinema de registrar os acontecimentos cotidianos das pessoas e animais. As primeiras evidências históricas, enquanto gênero cinematográfico, surgiram com o norte americano Robert Flaherty, o qual acompanhou a vida dos esquimós do norte do Canadá de 1912 a 1919 e lançou o filme Nanouk, o esquimó, em 1922.
Diante da realidade brasileira, em que há um elevado grau de analfabetismo e baixo poder aquisitivo da maioria da população, o acesso à cultura e ao conhecimento, de um modo geral, torna-se `privilégio’ de poucos. A percepção dos acontecimentos da sociedade como um todo, provém, principalmente, dos meios de comunicação de massa.
A apatia da maioria da população frente aos acontecimentos diários transmitidos via mídia televisiva, deve-se à falta de compreensão das realidades veiculadas. Sem clareza das idéias, apáticos com relação aos problemas e sem a compreensão dos fatos, os membros das comunidades não conseguem se organizar em busca de melhorias. Dessa forma, desencadeia-se um processo de estagnação social, no qual os fatos são absorvidos sem nenhum questionamento. O jornalista Michael Kucinski, ressalta no livro Conceitos de jornalismo, os problemas acarretados pelos noticiários. Segundo ele: “Schulz critica as reportagens qualificando-as de superficiais e desprovidas da preocupação de assinalar as tendências fundamentais e os contextos mais amplos.”
O documentário deve promover a integração entre os membros da comunidade retratada e desenvolver a cooperação entre eles, de forma a enriquecer os conhecimentos individuais e coletivos. Possibilita ainda ao jornalista especializado no gênero, a oportunidade de dedicar-se aos fatos do cotidiano, os quais envolvem todos os tipos de pessoas, independente da raça, cor, religião, ou posição social que exercem e não considerar os “furos” de reportagem como prioridade de produção.
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