Angélica Hellish e Marcos Noriega conversam sobre a continuação do épico de Ficção Científica Duna, que estreou no cinema recentemente e vem sendo muito elogiado pelo público!
Angélica Hellish bate um papo e apresenta um novo projeto (especial só para quem segue na TWITCH – @AngelMasmorra, será todas as terças feiras 20h) o Festim, que se inicia abordando os 32 anos do lançamento do filme O Silêncio dos Inocentes(Jonathan Demme 1991), suas infuências e adaptações dos livros de Thomas Harris e dá start na análise do primeiro episódio da série Hannibal (2013-2015 atualmente na Prime Vídeo para assistir) cujo piloto se chama Apéritif e que surpreendeu a todos com uma outra abordagem do que se entendia como Dr. Hannibal Lecter e o universo de crimes abordado nos livros.
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Contra o conselho de seus colegas, o chefe do FBI Jack Crawford recruta o investigador especial Will Graham para ajudar a encontrar um grupo de universitárias que estão desaparecidas. Para a consultoria do caso, foi recrutado o psiquiatra Dr. Hannibal Lecter, que tem uma vida dupla secreta de assassinatos e canibalismo.
No dia 21 de agosto desse ano tivemos a sorte sentar em frente a tv pra ver House of the Dragon, que chegou ao Brasil sob o título de A Casa dos Dragões. De cara, temos o logo de abertura da HBO e em seguida uma narração em off dizendo – Quando o primeiro século da Dinastia Targaryen chegou ao fim, a saúde do Velho Rei Jaehaerys começou a falhar. Naquele tempo, a Casa Targaryen vivia o ápice de sua força, com dez dragões adultos sob seu jugo. nenhuma força do mundo poderia se opor a ela. O rei Jaehaerys, reinou por quase sessenta anos de paz e prosperidade. Mas uma tragédia levou ambos seus filhos, deixando sua sucessão em dúvida. Então, no ano 101, o grande rei convocou um conselho para prevenir uma guerra na sua sucessão. Pois ele sabia a dura verdade. A única coisa que poderia destruir a Casa do Dragão, era ela mesma. – e assim começa The Heirs of the Dragon, ou Os herdeiros do Dragão.
O episódio de estreia, dirigido por Miguel Sapochnik (diretor do episódio Hardhome em Game of Thrones) e roteirizado pelo showrunner Ryan Condal é a partida dessa tragédia épica, cheia de tons folhetinescos e desenrolar shakespeariano. Diferente de sua “neta” ou parente distante Game of Thrones, A Casa dos Dragões tem uma estrutura narrativa bem distinta de sua “parente”. Se na anterior temos temporadas focadas em crônicas dos mais diversos personagens e muitos, muitos núcleos (o que pode ter sido o problema de Got, principalmente quando a serie se distanciou da obra original), em House of the Dragon temos uma estrutura de núcleos mais enxuta, permitindo focar os fatos em dois luminares da serie numa clara luta por antagonismo e protagonismo. A chama vermelha dos Negros, representada por Rhaenyra (interpretada inicialmente por Milly Alcock) e a chama verde da Torre Alta (na pele da jovem Emily Carey no papel da jovem Alicent Hightower). Assim, dentro dessa narrativa somos jogados dentro de uma antologia de relatos históricos diversos e variados sobre a dinastia Targaryen num dos momentos mais tristes e sangrentos da história de Westeros, a Dança dos Dragões.
Mas, se no dia 21 a serie estreou, foi no dia 22 que nós estreamos nossa primeira live no Youtube de nossas Impressões sobre House of the Dragon, com a participação dos já conhecidos Angélica Hellish e Marcos Noriega, acompanhados inicialmente por Fillipe Pereira e Samir Saif Tomaz. Mais tarde tivemos a companhia de Nana Gouveia. E seguimos episodio a episodio assim, tentando trazer diferenças entre os livros e a serie, chorando, sorrindo, nos enfurecendo e nos maravilhando com todo esse processo. E é na estreia dessa coluna que gostaria de agradecer a todos ouvintes, leitores, acompanhadores e fãs d’A Casa dos Dragões e da equipe do Masmorracine por nos fazer companhia nesses dez episódios. Mas não vamos nos ater a nós mesmos. O assunto é A Casa dos Dragões, e saltos. Saltos temporais abruptos, um problema cronológico que atrapalhou muito os fãs dos livros e confundiram muito os fãs da serie, no entanto, isso foi compensado pelo elenco excepcional, direção firme na maior parte dos episódios, uma produção de engenharia de som robusta, fotografia belíssima, mesmo que o sexto episódio tenha trazido uma escolha estética que nos mergulha na escuridão, o que mais tarde vemos que a direção tem intenção de que essa escuridão mergulhe pra dentro do publico também,e a impecável produção de design da serie, que conversou todo tempo com o publico com suas cores, brasões, armas e cenários deslumbrantes. Marca já conhecida da HBO, mas que jogou uma paleta de cores bem melhor que a comparável Guerra dos Tronos.
E foi isso, em meio a mortes, intrigas e traições, uma cartilha tão conhecida pelos fãs da obra de George R. R. Martim, nos dirigimos ao fim da temporada, podendo ter que aguardar o oposto do salto temporal, já que precisaremos esperar ao menos dois anos pra segunda temporada que virá recheada de Syrax, Vaghar, Caraxes entre outras grandes estrelas desse CGI competente e verossímil que jogaram na tela pra todos nós. É Dracarys que queremos, foi Dracarys que tivemos e Dracarys ainda iremos ter, pois os deuses novos e antigos assim quiseram, nessa novela trágica onde o Fogo e o Sangue definem o único Jogo dos Tronos que nos importa. Pelo menos nesse spin-off que já parece caminhar com as próprias pernas sem depender ou se ancorar em Game of Thrones. Um abraço a todos, e Dracarys!
Angélica Hellish, Marcos Noriega e Nilda Alcarinque conversam sobre os dois primeiros episódios de Lord of The Rings: Rings of Power, episódio 1 ” Uma sombra do passado ” e episódio 2 ” À deriva “.A nova série do universo de O Senhor dos Anéis e seus apêndices criados por JRR Tolkien. Desenvolvida pelos showrunners JD Payne e Patrick McKay para o serviço de streaming Prime Video , a série se passa na Segunda Era da Terra-média , milhares de anos antes de O Hobbit e O Senhor dos Anéis de Tolkien . É produzido pela Amazon Studios em cooperação com HarperCollins e New Line Cinema, e em consulta com o Tolkien Estate .
* TODA SEGUNDA ESTAMOS CONVERSANDO SOBRE A SÉRIE HOUSE OF THE DRAGON! Vem conosco bater papo e dar a sua impressão também. AJUDE O NOSSO PODCAST A APARECER MAIS NO SPOTIFY DANDO ESTRELAS PARA A GENTE!
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Angélica e Marcos comentam o último episódio da segunda temporada de Além da Imaginação “The Obsolete Man” ( O Homem Obsoleto) episódio com roteiro de Rod Serling, direção de Elliot Silverstein e as magníficas participações de Burgess Meredith e Fritz Weaner. No próximo podcast iremos falar sobre os nossos 10 episódios favoritos desta temporada.
Desde sempre, (desde que eu comecei a escutar podcasts, pelo menos) eu não resisto a um podcast que trate da obra do Mestre Stephen King. Basta aparecer algum nas redes sociais, e não importando se o feed se encontra assinado no meu app, lá vou eu assinar (ou atualizar) para conferir o que estão comentando sobre alguma obra do King.
Esse ano It (A Coisa) estreou nos cinemas e independente dos nossos receios anteriores, a sua estreia fez sucesso e vem agradando muitos fãs, que, como eu, sempre irão conferir as suas adaptações para o cinema ou tv. Não importando se é para falar bem ou mal. Nós simplesmente não resistimos.
Aqui no blog, falamos recentemente sobre o Mestre King, suas obras favoritas e também a adaptação de The Mist ( O Nevoeiro) para uma série que se encontra disponível na Netflix, neste podcast aqui.
Mas, em honra ao aniversário de 70 anos do Mestre (eu coloco “M” maiúsculo sempre!) King, vou publicar uma coletânea com links de podcasts que tratem de sua biografia, obras ou que explorem de alguma maneira o universo criado por ele!
Vampiro! Lobisomen! Monstro de Frankenstein! Dorian Gray e muito Tumbalacatumbatumbatá!
Voltamos com mais um BPM!
Angélica Hellish, Marcos Noriega, Ivan PD e Samir Saif conversaram sobre uma série cuja temporada terminou recentemente! Penny Dreadful.
Penny Dreadful é uma série de terror e fantasia exibida nos Estados Unidos pelo canal Showtime e no Brasil pela HBO. Foi criada por John Logan e produzida por Logan e Sam Mendes.
A série entrelaça as origens de vários personagens famosos literários de terror como o Dr. Victor Frankenstein, Dorian Gray, Jack o Estripador e Drácula, que espalham sua monstruosa alienação na Londres da época vitoriana.
O título se refere aos Penny Dreadfuls, publicações de ficção e terror que eram vendidas na Inglaterra do século 19. Por serem histórias que custavam um centavo, tinham como apelido “centavos do terror” ou “centavos de sangue”.
A série estreou no dia 9 de maio de 2014 no Showtime OnDemand, e logo depois, no dia 11 de maio no canal Showtime. A série passou a ser transmitida no Brasil no dia 13 de junho de 2014 pelo canal pago HBO.
Mencionados:
Assista Penny Dreadful onlineLe Théâtre du Grand-Guignol
Youtube:
Sweey Todd (BBC) 2006 (tem torrent e legenda)
O Teatro Bizarro (2011) Perfume – A História de um AssassinoAnime Kuroshitsuji
Nesta edição do Masmorracast, Angélica Hellish,Marcos Noriega,Daniel Ruiz e Ock Tock do podcast Máquina do Tempo, falam de alguns livros que foram importantes em suas vidas,e alguns livros que gostaríamos que fossem parar na telona.
Da página para a tela:
No final do século XIX, a atividade de registrar a vida humana com uma câmera de cinema era essencialmente contemplativa.
O cineasta (um misto de cientista, artista e mago) posicionava seu aparelho mágico diante, por exemplo, dos portões de uma estação ferroviária e capturava os movimentos da multidão que acabara de sair do trem e se dirigia para a rua; ainda não tínhamos a banda sonora para eternizar as conversas daqueles cidadãos de fim de século que interpretavam a si mesmos nos primeiros filmes.
Quase paralelamente ao surgimento do cinema documental, surgiu a idéia de usar a película para narrar enredos fantasiosos; a imaginação, a literatura e as apresentações teatrais forneciam temas para as primeiras obras totalmente ficcionais do cinema.
As trucagens e a linguagem narrativa começaram um rápido desenvolvimento. O primeiro filme de ficção científica, Viagem à Lua, foi inspirado em um livro de Júlio Verne. Um dos primeiros filmes de terror, Frankenstein, dos Estúdios Edison, era adaptação de uma peça de teatro inspirada no livro de Mary Shelley.
Nos anos vinte do século passado, quando o cinema de ficção já estava devidamente estabelecido como produto de entretenimento, vários fimes importantes possuíam roteiros adaptados de clássicos do romance, da novela ou da dramaturgia. As obras eram bastante simplificadas e, quase sempre, o número de personagens era reduzido; não devemos esquecer que ainda estávamos na época do cinema mudo, as estórias precisavam ser contadas de forma basicamente visual. Ao longo da trajetória do cinema no século vinte, a evolução tecnológica trouxe o som, a cor e um novo repertório de técnicas dramáticas e narrativas, as adaptações de obras literárias ganharam mais profundidade com a chegada da palavra falada ao cinema.
Shakespeare, Homero, Charles Dickens, Richard Matheson, Sade, Victor Hugo, Stephen King, Franz Kafka, Joseph Conrad, Thomas Mann, Michael Crichton…É interminável a lista de grandes escritores que forneceram o material para filmes cultuados pelo público e a crítica.
Nos dias de hoje, o sucesso de vendas de um livro abre quase automaticamente o caminho para uma versão em película ou,quem sabe,em vídeo digital .
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